Fraturas em cães de pequeno porte
são mais comuns do que se imagina. De acordo com o especialista em Cirurgia, diplomado pelo Colégio Brasileiro de Cirurgia
e Anestesiologia Veterinária (CBCAV), Bruno Lins, da Ortoderm Especialidades Veterinárias,
quanto maior a altura, maior o risco. Um yorkshire
e um pinscher, por exemplo, quando pulam do colo do proprietário já estão nas
alturas.
Pisos
escorregadios se tornam armadilhas também para os cães maiores. “Raças de
grande porte e cães gigantes normalmente têm mais sobrecarga e podem se
prejudicar mais”, comunica o profissional. Ele explica ainda que o mascote pode ter um trauma, fratura ou uma lesão
de ligamento. Na maioria das vezes, no entanto, esses escorregões acentuam
problemas ortopédicos já existentes. Ou seja, sobrecarrega um animal que tenha
displasia de quadril ou luxação de patela.
Recomenda-se para prevenir lesões, atividades físicas de
baixo impacto, fisioterapia a exercícios realizados na água.
Serviço:
Dr Bruno Lins, da Ortoderm
Especialidades Veterinárias, é um dos poucos profissionais Especialistas em
Cirurgia, diplomado pelo Colégio Brasileiro de Cirurgia e Anestesiologia
Veterinária (CBCAV), com treinamento na Texas A&M University, Louisiana
State University e Alameda East Veterinary Hospital e doutorado pelo Instituto
de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São
Paulo (IOT-FM-USP).