Protótipo de casinha antirruído, já agrada os tutores dos pets

Foto Divulgação

A Ford Europa acaba de lançar o protótipo de uma casinha de cachorro antirruído batizada de Quiet Kennel, que promete proteger o ouvido sensível dos animais, dos barulhos causados pelos fogos de artifício, muito comuns nas comemorações de Natal e Ano Novo.

A tecnologia utilizada é a mesma aplicada na cabine dos veículos da marca. A casinha possui microfones que detectam o som dos fogos e emite frequências opostas, o que reduz ou anula completamente os ruídos tão incômodos aos pets. Além dessa função, ela possui isolamento acústico, piso redutor de vibração e ventilação à prova de som.

Embora a divulgação do produto esteja direcionada para os cães, os gatos também vão poder se beneficiar com a inovação.

Se colocada à venda no mercado, em escala comercial, a criação já demonstra que vai ter muita aceitação entre os donos dos mascotes, tornando as datas festivas muito mais tranquilas e sem estresse.

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Pets sofrem com os fogos de artifício

Nesta época do ano, quando se aproximam as comemorações de Natal e Ano Novo, os donos de pets ficam extremamente preocupados com os desfechos negativos que os estampidos dos fogos de artifício podem causar para a saúde e bem-estar dos bichinhos.

E, essa apreensão, não é sem razão. Cães a gatos têm a audição muito mais aguçada que a do ser humano, portanto, sofrem com o barulho. Eles correm, miam, latem e tentam se esconder, do que para eles, representa um perigo iminente.

Além do estresse e do trauma, muitos pets chegam a babar, vomitar, ter diarreia e até desmaiar.

No entanto, apesar do problema - existem maneiras de apaziguar o desconforto dos peludos. 

Abaixo seguem dicas para minimizar a agitação dos mascotes:

·       Evite deixar o animal sozinho em casa;

·       Cuide para não facilitar a fuga do pet deixando espaços abertos;

·       Não prenda o cão ou gato na coleira;

·       Mantenha o pet em um cômodo onde os ruídos externos sejam menores, de preferência com portas e janelas fechadas e a luz acesa;

·       Coloque um som ambiente ou ligue a TV para abafar o barulho dos fogos de artifício;

·       Tente entreter o bichinho com brincadeiras que ele já gosta;

·       Em caso extremo de descontrole do mascote, procure um veterinário de plantão.

Se você ama, vacine seu melhor amigo!

Apesar das inúmeras campanhas que alertam sobre a vacinação dos pets, muitos donos de animais ainda fazem vista grossa para a questão.

E vacinar não é luxo, é cuidado! A partir dos 45 dias de vida, cães e gatos em perfeito estado de saúde, já podem receber as primeiras doses. 

Para os cachorros, as fórmulas previnem a cinomose, giárdia, hepatite, adenovírus, parainfluenza, parvovírus e leptospirose, entre outras. Os felinos devem receber vacinas que evitem panleucopenia, rinotraqueíte, calicivirose e clamidiose.

Em geral, uma única vacina blinda os peludos de vários destes problemas de saúde. Por isso, não é necessário ter dó do pet. Ele vai levar uma picada, que vai prolongar a sua vida e manter o seu bem-estar.

Depois da primeira dose, as vacinas devem ser reaplicadas anualmente. A mesma recomendação serve para a vacina que evita a raiva (antirrábica), patologia que pode ser transmissível também para o ser humano.

E nada de aplicar vacina em casa, hein! Procure sempre um veterinário de sua confiança e acompanhe a saúde do seu melhor amigo, ele agradece!

Grandalhonas visitam Ilhabela

Ao longo dos últimos dois meses, 30 baleias Jubarte passaram por Ilhabela, no litoral norte de São Paulo.

Não se sabe ao certo o motivo central pelos quais os mamíferos se aproximaram da costa, no entanto, uma das causas pode ser o rápido crescimento populacional das baleias. Dados do Projeto Baleia Jubarte  (PBJ) demonstram que este crescimento está situado em 12% ao ano. 

Um outro possível fator é a escassez de krill na Antátida, o principal alimento das baleias. Os mamíferos estão se aproximando do litoral Sul e Sudeste, que possuem as águas mais frias no inverno, em busca de comida.

Os observadores de baleias comemoram o aparecimento das grandalhonas, mas os ambientalistas se preocupam. A presença das jubartes é uma certeza de que elas estão lutando pela sobrevivência, mas, por outro lado, sempre existe o risco da aproximação do animal das embarcações e das pessoas, o que é um risco.

Somente as propostas de educação ambiental podem ajudar na proteção do animal, que sofre risco de extinção e também resguardar os banhistas e pescadores. Para garantir a segurança, a dica é nunca se aproximar dos mamíferos. Vamos fazer a nossa parte!

Combate ao colesterol animal

No Dia Nacional de Combate ao Colesterol, 8 de agosto, precisamos voltar nossos olhares também para os animais de estimação, que precisam estar com os níveis do colesterol controlados. 

Nos cães e gatos, a taxa acima do que é indicado por especialistas é conhecida como hiperlipidemia, causadora de diarreias, vômitos, dores abdominais e até convulsões. Doenças nos rins, derrames e acidente vascular cerebral (AVC) também podem se desenvolver devido ao problema.

Para deixar os mascotes saudáveis, os tutores devem escolher uma alimentação balanceada, sem gorduras, de acordo com o perfil do animal. Os petiscos a toda hora e as comidas que não são específicas para os peludos devem ser evitadas. Além disso, os bichinhos precisam de uma rotina diária de atividades físicas, evitando o sedentarismo. Fazer exames periódicos de dosagem sanguínea também ajuda na prevenção do colesterol. Se ainda restaram dúvidas sobre o assunto ou se deseja submeter o seu pet à exames, procure um veterinário da sua confiança.

Férias não pode ser sinônimo de abandono

Devido ao abandono crescente de animais nas rodovias, principalmente neste período de férias, diversos órgãos promovem campanhas em prol da guarda responsável.

Os mascotes são seres vivos que precisam de atenção, carinho, comida e cuidados. Os tutores precisam estar conscientes de que os pets não são mercadoria, não podem ser descartados.

De acordo com dados da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), em 2017, 15.268 cães e gatos foram deixados por seus donos. Além das mortes dos pets, que na maioria das vezes são atropelados, a vida dos motoristas também está em risco constante.

E, é bom lembrar que, o abandono de animais é uma atitude cruel, e também se caracteriza como crime (Lei Federal  nº 9.605 de 1998).   

Que a consciência e o apoio da população possam ajudar na redução dessa triste estatística de negligência aos animais.

Façamos a nossa parte, vamos mudar essa realidade!

No aquário eles também sentem frio

Há quem pense que ter um peixe como pet é tarefa fácil. Mas se engana quem acha que o animal aquático não precisa de cuidados. E no inverno não é diferente.

Assim como os cães, gatos e pássaros precisam de atenção especial, os peixes também. Para manter a temperatura adequada no aquário, é necessário utilizar um termostato (aquecedor com termômetro). Quando o equipamento alcança a temperatura ideal programada para determinada espécie, desliga automaticamente.

O peixe-betta muito popular nas casas brasileiras está na lista dos mais prejudicados com o clima frio. Ele sofre com a baixa temperatura e sem os cuidados adequados pode adquirir doenças oportunistas e até morrer.

Uma dica é ficar de olho no seu pet. Os peixes que não se adaptam a água gelada mudam o seu comportamento. Como o metabolismo fica lento, os animais tendem a se alimentar menos e ficam parados. Tudo isso para deixar uma reserva de energia.

Manter no aquário espécies que compartilham o mesmo tipo de temperatura e PH da água facilita os cuidados e tratamentos, evitando mortes precoces.